Economia: notícias boas, exceto sobre o PIB de 2024
Para o autor, o Brasil continuará sonhando com um futuro que não chega, tal como a Argentina sonha com um passado que não volta.
Para o autor, o Brasil continuará sonhando com um futuro que não chega, tal como a Argentina sonha com um passado que não volta.
Para o autor, um crescimento bem mais forte da economia depende de mais estímulos do governo ao setor privado e da busca de um espaço nas contas públicas para ampliar seus investimentos.
Para o autor, melhor do que ficar discutindo se o déficit primário será zero ou próximo de zero, seria importante discutir também a perspectiva de forte queda da taxa de crescimento do PIB em 2024.
Para o autor a taxa de investimento como proporção do PIB está fragilizada, em particular no que se refere ao investimento público.
Dados de junho ainda não estão disponíveis, mas o economista Roberto Macedo arrisca a previsão de que a variação do PIB será negativa no segundo trimestre.
Para o economista Roberto Macedo,, a perspectiva para 2023 é, também, de taxas menores nos próximos trimestres.
O autor examina o fraco desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre e comenta as sucessivas declarações recentes destrambelhadas do presidente Lula.
O autor analisa a desaceleração do crescimento da economia brasileira no segundo semestre de 2022 e projeta um desempenho pífio para 2023.
O autor utiliza dados recém divulgados para sustentar a posição – já defendida em artigos anteriores – de que houve desaceleração do crescimento econômico no Brasil a partir do último trimestre de 2022.
O autor examina a desaceleração do crescimento econômico brasileiro nos dois últimos trimestres de 2022, e projeta um crescimento do PIB inferior a 1% em 2023.